Primeira semana de aula

Nossa! Depois de um mês e uma semana de férias as aulas recomeçaram… já nem lembrava mais direito como era chegar quase todo dia atrasada no colégio. Tá, talvez eu tenha exagerado um pouco, mas esse é meu jeito, sabe?

Gentchê, boa notícia: até agora não fiquei de recuperação em nenhuma!!

Foi bem legal reencontrar o pessoal da sala, do colégio, já que nas férias não tenho muito contato com eles. Ai fiquei tão feliz de ver de novo minha BFF Fernanda!!

Tava com saudade de chamar ela de fresca, de mexer nos estojos dela (e ela gritando comigo dizendo pra eu “pegar o estojo dela com delicadeza”… por isso eu chamo ela de fresca!!), de pegar, arrastar a carteira e sentar com ela seja em que aula for!! Pra ver a gravidade da coisa, tava com saudade até de Natanael falando de Avril Lavigne, Harry Potter e Crepúsculo em tudo quanto é aula!

Mas, como nem tudo são flores, justo no dia do estudante a gente tinha que ir pro colégio. Claro, não teve aula. Teve mais foi uma palestra que uma mulher deu sobre sexualidade. Morri!! Quase durmo!! E não era só eu: era quase todo mundo que tava na quadra. Exagerei, mas foi quase isso, pelo menos eu, Raissa, Fernanda, Lais e Thaíse quase durmimos! Thaíse, coitada, teve que aguentar essa que vos fala apoiada nela durante umas duas horas. Bem, pelo menos a gente ganhou espelho e bombom de graça!! Isso mesmo: de graça!! Quem estuda lá deve entender porque eu tô falando “de graça” assim, com tanta felicidade.

 

Enquanto isso… essa semana eu li o livro O SobreviventeMemórias de um brasileiro que escapou de Aushwitz, que é sobre um judeu que, desde os seus 11 anos até os 17 viveu prisioneiro desde o gueto de Lodz, na Polônia até um dos maiores compos de concentração do mundo: Aushwitz. Quando se lê esse livro, é como se você também estivesse lá, sofrendo junto dos outros prisioneiros, sem saber se seus antigos amigos estão vivos, se seus parentes estão vivos ou não.

É também triste ver o que ele viveu: a mãe morreu quando ele criança e o pai casou-se novamente, com uma mulher que viria a ser mais do que uma madrasta para ele: uma mãe. Mas os tempos de pureza na sua alma, os tempos em que ele acreditava na humanidade, os tempos de felicidade duraram pouco: quando ele tinha mais ou menos 11 anos os alemães invadiram a Polônia e foi criado lá, na sua cidade, Lodz, o primeiro gueto da Polônia: O gueto de Lodz. Como ele sofreu lá!!

Depois ele e a família foram deportados para um dos maiores campos de concentração do mundo: Aushwitz. A última vez que ele viu a sua mãe de criação foi quando chegaram ao campo e as mulheres tinham que ir para um lado e os homens para outro. Depois disso ele não soube se ela estava viva ou morta. Triste né? :(

PS: No post passado eu não contei o sonho todo, só o finalzinho, antes de eu acordar. Era só a parte que interessava.

PS 2: O post com as palhaçadas que eu vivi com a Daniela, eu já tô rascunhando (Mentiraa!! Mais eu já vou começar a rascunhar). Quando ficar pronto eu posto.

PS 3: Eu não achei uma imaem maior da capa do livro e tô com um pouco de preguiça pra procurar uma maior. Toda vez que eu jogava no Google “O Sobrevivente” aparecia era alguma coisa de um filme e só ò_ó

Um comentário:

Amelie Heringer disse...

heey.
obrigada pelos elogios.
fico feliz que voce leia, e goste as bobeiras que eu escrevo.

cuidado na repetição de orações menina.
voce disse :
"um dos maiores campos de concentração do mundo: Aushwitz"

duas vezes.

:))

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