Grease - Nos Tempos da Brilhantina

 

 

Nossa, faz tempo que não falo de nenhum filme né? Pois bem… vou agora falar de Grease – Nos Tempos da Brilhantina, que foi um sucesso no final da década de 70 do mesmo jeito de High School Musical teve sucesso esses tempos. A única diferença é que a sequencia de HSM emplacou e a de Grease não. O filme se passa na década de 50 e é do tipo casal-apaixonado-mas-ele-a-esnoba-por-causa-de-sua-imagem-na-escola. Com o desenrolar do enredo vemos muita música e dança. Não apoio a ideia de que pra ser aceita no grupo vc tem que mudar seu jeito de ser, mas mesmo assim amo esse filme. Grease é protagonizado por John Travolta (ainda novo genteee) e Olívia Newton-John e sua trilha sonora é, se eu não me engano, o 3º álbum mais vendido de todos os tempos, perdendo somente, se estou certa, para Thriller (de Michael Jackson) e para a trilha sonora do filme Os Embalos de Sábado à Noite (outro filme que eu adooooro!), também protagonizado por John Travolta. Aqui tem alguns vídeos das músicas:

Abertura de Grease

 

Summer Nights

 

Grease Lightning

 

You’re The One That I Want

 

Por enquanto é só.. bjuus

Sim, eu sinto saudades…

… de chegar atrasada  no colégio e ser chamada de fecha-escola;

… de arrastar minha carteira pro lado de Fernanda, sentar junto dela e passar 5 horários praticamente inteiros conversando;

… de conversar com meus amigos, durante a aula, pelo msn de pobre (meu carderninho de todas as horas de História);

… de estar escrevendo no meu caderno quieta, virar pra Fernanda, ver ela virar pra mim, dar uma gargalhada cínica (típico…) e de perguntar: “Fernanda, tá com sono?”;

… de chamar Fernanda de fresca quando ela dá um grito em cima de mim porque eu peguei o estojo dela com indelicadeza;

… de fazer trabalho na casa ou de Camila, ou de Thaíse, ou de Raissa, ou de Gabrielly;

… de ir, depois do recreio, na 7ª B só pra atentar meus amores (sim, eu amo vcs!);

… de almoçar na casa de Thaíse quando um trabalho é muito grande (olha a desculpa!);

… de corrigir Leylane durante a aula de inglês;

… de tentar convencer Natanael de que a Avril Lavigne gosta SIM de rosa;

… de digitar, na aula de informática, “sem-querer-querendo”, Feranada em vez de Fernanda (ela ficava uma fera msm!);

… de cantar “Me Arde o Ôi” só pra Fernanda soltar os gritos de raiva… e sair correndo pra não ser linchada por ela;

… de ver como o pessoal da perdição não fazia NADA msm;

… de levar boladas na aula de Ed. Física e, quando o pessoal inventava de jogar queimado, ser queimada até quando não tava jogando;

… de perceber o quanto atraio bolas de basquete, futsal, vôlei, handboll e queimado (ops.. as de queimado e de handboll, no colégio, são as mesmas.. não importa. Elas pesam!!)

… de cantar, na aula de Filosofia uma parte da primeira versão da minha paródia que diz assim: “Filosofia tem que ser assim?/Esse horário não tem fim/Se eu ficar mais um instante/ouvindo esse mutante falante/não vou responder por mim”;

… de ser chamada a atenção em toda aula de Tiago só por passar o tempo conversando com Fernanda (nem preciso dizer que ele sempre separava a gente sempre que entrava na sala);

… de ouvir as histórias do interior que Silvana conta(va), só pra não lembrá-la de que tem uma aula sobre equações irracionais/biquadradas/tanto faz- pra terminar;

… de chamar Fernanda de fresca, histérica, Ferananda, Feñaña;

… de chamar Thaíse de Tchaty;

… de chamar Catherine de Catchêê;

… de chamar Camila de minha loira, minha freira (pelo menos ela DIZ que vai ser..) e irmã Camila;

… de chamar Natanael de Natchan;

… de carregar as coisas de Lauricelia (bjo profª, te adoro!);

… de odiar quando Mariana queria bancar a líder da sala;

… de brigar com Natanael todo dia e, ou no recreio, ou no começo do 4º horário ou então na saída, fazer as pazes de novo e receber um bombom :D

… de das conversas quase sem fim;

… deles: meus amores, que encheram de risos e alegria minhas tardes nessa escola chamada Patronato, em que dediquei 10 dos meus 13 anos de vida. Meus amores, ora de quando estudava à tarde, ora de quando passei pra manhã, ora de quando voltei pra tarde. Nunca vou me esquecer de vcs, nem mesmo tentando!

Fernanda, Thaíse, Catherine, Natanael, Camila, Raissa, Lais, Lucas, Emanoel, Fernando, Lauricelia... Vcs são uma parte minha que ninguém vai poder me tirar. Com vcs ri, chorei, desperdicei horas conversando besteiras que, na hora, pareciam as coisas mais importantes do mundo. Com vcs dividi alegrias e tristezas, dúvidas e segredos, esperanças e expectativas para o futuro. Não quero, jamais, que esse tempo que passamos juntos passe despercebido. Sei que conheceremos mais pessoas pela frente, descobriremos novos horizontes, teremos novas oportunidades. Alguns seguirão seus sonhos à risca, tentando, com garras e dentes alcançar aquilo que desejam e sei que conseguirão. Só não sei se conseguirei. Será que algum dia todos poderemos nos encontrar novamente e compartilhar novamente nossas vidas com aqueles com quem descobrimos a amizade?

Será que algum dia teremos a chance de viver tudo isso de novo?

Agora voltei

Oiee!! Faz um tempinho que não posto nada aqui né? Pois calma que a vida é bela e eu agora tenho tempo de sobra (talvez nem tanto) pra postar aqui durante as férias.

Hoje eu começo uma nova seção chamada “Coisas que acontecem comigo” que fala, claro, de coisas que acontecem comigo:

Sexta-feira, 4 de dezembro, 15:00, o filme começava às 15:10 e lá estava eu e minha avó, não no cinema (onde deveríamos estar) mas sim na farmácia do shopping. Inventei de furar as minhas orelhas (elas não eram furadas ok) e lá fomos nós. Minhas amigas já haviam me ligado do cinema (eu é que tava com os 6 ingressos)… era pra ser rápido. Até aí tudo bem. A farmacêutica furou a primeira orelha, tudo certo. Na segunda… “Alguma coisa deu errado” pensei. O brinco ficou engatado entre a pistola e a minha orelhinha linda (a farmacêutica não encaixou direito o brinco na pistola). Começou a sangrar. “Pronto! Essa mulher vai rasgar minha orelha!”, pensei, já pálida, quase desmaiando. Acabou. Ela conseguiu tirar desengatar o brinco, a pistola e minha orelha mas eu continuo branca feito cera, quase caindo dura no chão. – Posso me sentar na sua cadeira? – Perguntei. – Claro! Senta. – Ela respondeu. Sentei. Pra mim já tava quase tudo se apagando, não me aguentava em pé. Me botaram pra cheirar álcool em gel pra ver se eu despertava um pouco. Fiquei bem e saímos, eu e vovó, quase que correndo para o cinema, onde minhas amigas e minha irmã estavam nos esperando para assistir Lua Nova. E hoje cá estou eu, digitando este texto enquanto tenho uma orelha furada. A outra, será furada somente na próxima sexta ou no próximo sábado, quando cicatrizar. Enquanto isso, invento a moda de um brinco só.

Bjin  ;*

 
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